Como poderão ler nos menus seguintes, queremos mudar o que julgamos estar profundamente errado. Sem rodeios ou zonas cinzentas, colocamos em cima da mesa, para decisão dos trabalhadores, que futuro e que tipo de pessoas querem na Comissão de Trabalhadores. Com clareza!

 

Encolher os ombros, ficar tudo como está, dar como inevitável a proibição da mudança é um direito mas elevar a discussão para outros patamares da democracia também. Cientes que é uma batalha desnivelada, contra o que está instituído desde longa data e habitualmente encerrado como definitivo, acreditamos que esta atrevida opção é o espelho do direito a fazer diferente. Existirão muitos trabalhadores que se revêem numa opção transparente, esta, que apresentamos. 

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Defendemos que os mandatos não são eternos, que a independência tem de ser real, que a partilha é uma obrigação, que as contas devem ser publicas, que a renovação se faz nem que seja com reciclagem obrigatória, que quem faz o quê está escrito, que todos se podem candidatar mas terão de optar.

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É o fazer acontecer com gestos que não são simbólicos: a coragem da mudança faz-se por quem opta por votar, escolher, formar uma opinião. Se cada um fizer a sua parte - mesmo que seja só isto, esta simples possibilidade democrática de colocar uma cruz no sitio certo - já dará um contributo, pequeno que seja, para confiar que isto pode mudar.

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Nada é definitivo. 

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É errado pensar que os representantes dos trabalhadores, os políticos, os gestores, os bancários, os motoristas, os professores, os... etc... são todos iguais: não são. 

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Ajuda a MUDAR!

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OBS: este processo esteve programado para Abril de 2020 mas por limitações causadas pela pandemia e pela lamentavel recusa da gestão da anterior CT, ficamos no "congelador". Agora voltamos à carga!

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